O contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva, sugeriu, a criação pelo governo do Brasil da Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio (OPEN), nos moldes da Organização dos Produtores de Petróleo (OPEP), a fim de retirar da "London Metal Exchange (LME) o poder de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o Nióbio. O mínério é vendido no Brasil isento de imposto ICM pela Lei Kandir, e sem aprovação do modelo econômico que beneficie o Brasil.
O urânio
enriquecido é o combustível do Século, mais valioso do que o ouro - e onde tem
ouro tem urânio.
A eficiência,
economia, limpeza e segurança das usinas nucleares - todas funcionando a pleno
vapor energizando, gerando eletricidade e aquecendo os milhares de lares
europeus, norte-americanos e outros ao redor do mundo.
O programa nuclear brasileiro que, no momento, abastece de energia
nuclear, toda - TOTALMENTE - a Região /Sudeste do Brasil e que irá -
certamente, vir a abastecer todo o Nordeste brasileiro - uma solução de visão
inteligente do ex-Vice Presidente da República Marco Maciel (do Presidente Itamar
Franco e do Presidente FHC) como a solução para a energizar e desenvolver o
Nordeste brasileiro). O Brasil estará entregando
combustível gerador de energia - eletricidade independentemente de chuvas,
estiagens prolongadas, secas e etc...
O Brasil não pode ficar à mercê das intempéries.Tem urânio e tecnologia para transformá-lo em
combustível nuclear o combustível que abastece e movimenta o mundo
desenvolvido. O Brasil recusa-se a entregar o seu urânio in natura porque via
precisar dele para esta e as futuras gerações de brasileiros/residentes no
Brasil (mais de 200 milhões)..
Trata-se de energia pura,
econômica e segura, que o Brasil não pode e nem tem como
dispensar.
E também muito
principalmente não pode jogar no lixo todos os investimentos realizado e nem -
muito menos - achincalhar, ignorar, desprezar, a inteligência dos técnicos
brasileiros, desde 1936/Almte. Álvaro Alberto/Getúlio Vargas batalhando em
todas as frentes pelo direito -autonomia do Brasil, assegurado pelas Cartas da
ONU e da OEA - de dar destino útil ao urânio que jaz no território brasileiro.
SE O
PETRÓLEO CONSEGUIU SER NOSSO DURANTE MAIS DE 50 ANOS O URÂNIO É NOSSO E SERÁ NOSSO ATÉ QUE SEJAM
ABASTECIDAS AS USINAS EM OPERAÇÃO, AS USINAS EM CONSTRUÇÃO, AS USINAS
PROGRAMADAS E AS FUTURAS USINAS, A SEREM CONSTRUÍDAS DE ACORDO COM AS
NECESSIDADES DOS 200 MILHÕES DE BRASILEIROS E GARANTIDO O
FORNECIMENTO PARA AS FUTURAS GERAÇÕES DO BRASIL.
URÂNIO É MUITO MAIS VALIOSO QUE O PETRÓLEO!
PODEM BOTAR
E TIRAR PRESIDENTE NO BRASIL QUE NENHUM DELES SERÁ CONTRÁRIO A ESSE
ENTENDIMENTO, PODEM CRER!
O QUE AS
EMPRESAS INTERESSADAS DEVEM FAZER, SE É QUE JÁ NÃO ENTENDERAM E ESTÃO
TRABALHANDO NISSO - É TRABALHAR JUNTO COM O BRASIL, NA CONSTRUÇÃO, NO
FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E ETC. ETC. PORQUE O BRASIL É UM ÓTIMO
PARCEIRO COMERCIAL.
ELAS SABEM
DISTO. E AFINAL, FORAM MAIS DE 30 ANOS DURANTE OS QUAIS GANHARAM, LUCRARAM
MUITO, COM A BOA-VONTADE, A DISSIMULAÇÃO DOS BRASILEIROS, QUE FINGIAM NÃO VER O
QUE ESTAVAM DEIXANDO DE GANHAR AO PERMITIR A DERRAMA DO URÂNIO E A RECOMPRA DO
URÂNIO ENRIQUECIDO PARA MOVIMENTAR REATORES NO BRASIL SOMENTE PARA USO NA
MEDICINA:
ONDE JÁ SE
VIU, UMA COISA DESTAS? VOLTAR A LEVAR DE GRAÇA O URÂNIO IN NATURA DO
BRASIL PARA ABASTECER OS DEPÓSITOS DE URÂNIO QUE DETÉM AO REDOR DO MUNDO
DESENVOLVIDO E PARA MOVIMENTAR O DESENVOLVIMENTO DOS DESENVOLVIDOS?
DEM-SE POR
MUITO SATISFEITOS COM A BOA VONTADE DOS BRASILEIROS.
AGORA NÃO
VAI DAR MAIS: O BRASIL VAI PRECISAR DO SEU URÂNIO ENRIQUECIDO COM A
TECNOLOGIA BRASILEIRA (TECNOLOGIA PERSEGUIDA DESDE 1979, SOBRE A
QUAL REPETIMOS: É SEGREDO DE POLICHINELO, QUALQUER FÍSICO DE INTELIGÊNCIA
MEDIANA CONSEGUE DESENVOLVÊ-LA).
E AÍ? ONDE
É QUE SE ENCONTRA O DIREITO DA LIVRE CONCORRÊNCIA? ONDE SE ENCONTRA A OMC? SERÁ
QUE SOMENTE FISCALIZA OS SUBSIDIOSZINHOS QUE VEZ OU OUTRA O BRASIL CONCEDE,
IMBUTE EM SEUS PRODUTOS? VAMOS RACIOCINAR GRANDE, VAMOS FISCALIZAR
GRANDE OMC, DE MODO A NÃO PERDER A CREDIBILIDADE.
Forno de feixe de elétrons para o refinamento Feixe de elétrons refinado lingote de nióbio
de nióbio metálico, produzindo 210 toneladas
por ano
Harry Bhadeshia é o Professor Tata Steel de Metalurgia Física da Universidade de Cambridge e professor de Metalurgia Computacional em POSTECH. Graduou-se com uma licenciatura da Cidade de Londres Politécnica, seguido por um Ph.D. na Universidade de Cambridge. Sua pesquisa está preocupado com a teoria das transformações de estado sólido em metais, especialmente aços multicomponentes, com o objetivo de criar novas ligas e processos com o uso mínimo de recursos. Ele é o autor ou co-autor de mais de 500 trabalhos de pesquisa e seis livros sobre o assunto. Ele é membro da Royal Society, membro da Academia Real de Engenharia, da Academia Nacional de Engenharia (Índia) e Sociedade Americana de Solda.
A principal produção de nióbio e uma liga ou de ferro e nióbio (ferronióbio) é a CBMM, Araxá, Brasil, onde há reservas suficientes para durar mais de 500 anos a taxas de consumo mundial atual. O minério é extraído pyroclore simplesmente cavando para fora de minas a céu aberto -, nesta fase, contém cerca de 3% de Nb₂O₅. Este é, em seguida, enriquecido com o processo de flutuação. O minérios enriquecido é depois feito reagir com o aumínio para o getter oxigênio e ferronióbio. Refino por feixe de elétros é usado para produzir niobium puro. A maior parte do nióbio produzido se encontra em forma de ferronióbio, que vai para a produção de grandes quantidades de aços microligados
Nióbio carbonitretos
Estrutura cristalina de Nióbio Carbide
Carboneto de nióbio tem uma rede cúbica-F com um motivo de Nb em 0,0,0, e carbono em 0,0,0.5. O carboneto não é estritamente estequiométrica, mas está representado aqui, como tal, com um parâmetro de rede de 4,4691 nm.
Crystal structure of NbC in perspective.
Projection of the crystal structure of NbC along a 110 direction.
Projection of the crystal structure of NbC along a 111 type direction.
Projection of the crystal structure of NbC along a cube edge.
"Competitive Effects of Niobium and Niobium Carbides on the Kinetics of the Bainite Reaction" Proceedings of Solid-Solid Phase Transformations '94, 1994 T. Maurickx, G. Rees and H. K. D. H. Bhadeshia
Por que uma Cia. japonesa em parceria com um fundo de investimento coreano, que representa os interesses chineses, pagaram tão caro pelos 15% da empresa CBMM quase dois bilhões de dólares, e a empresa CBMM continua argumentando que a extração do Nióbio é onerosa gera custos elevados em sua extração e por isto vendem a preço muito baixo para o exterior?
Pois fiquem sabendo que os 100% das ações da CBMM estão avaliadas em 28 bilhões de dólares, quando a arrecadação do Estado de Minas Gerais é de R$ 32 bilhões de reais anuais menos do dobro das ações da CBMM! (04)
Declarações do Dr. Adriano Benayon(03):
A Bolsa de Metais de Londres não informa sobre
negociações com o nióbio. Muitas fontes dizem que o nióbio não é negociado
nessa bolsa nem em outras.
Encontrei na internet notícia recente, 6 de
setembro, da Bolsa de Metais de Bejing (Pekim) nestes termos: “Os preços do
nióbio metálico a 99,9% de pureza permanecem estáveis em 115 a 120 dólares por
quilo, na Comunidade de Estados Independentes.” [Rússia,
Ucrânia e outros]
Embora
o óxido de nióbio tenha muito valor no exterior, mormente transformado, após o
processo de redução, ele é de pouca significação nas exportações oficiais
brasileiras. O valor oficial de suas vendas ao exterior quase dobrou de 2009
para 2010, mas não é expressivo: foi para US$ 44 milhões, com preço médio de
US$ 30,00, para quase 1.500 toneladas.
Esse preço de um produto processado em pouco
supera o do minério bruto, que vem associado ao tântalo e ao vanádio. As
exportações oficiais desse minério chegaram, em 2012, a quase US$ 50 milhões,
com valor unitário de US$ 24,00.
Note-se que as mineradoras instaladas no
Brasil, a CBMM e a Anglo-American, têm, com as chapas de ferro-nióbio, receita
36 vezes maior que a obtida com o minério bruto e 41 vezes maior que a obtida
com o óxido de nióbio, mesmo contando-se só suas provavelmente
subfaturadas exportações.
Devem isso à iniciativa do professor Bautista
Vidal, titular, nos anos 70, da Secretaria de Tecnologia Industrial. Ele
mobilizou técnicos para criar o processo de incorporar o óxido às ligas
metálicas, através do Departamento de Engenharia de Materiais - da Escola de
Engenharia de Lorena- USP.
Os professores e cientistas Phd estudam, se desenvolvem para melhorias de novas tecnologias, e não podem levar a culpa pelas intenções daquelas poucas famílias que detém o poder financeiro mundial: os globalistas internacionais.
Vejam como os globalistas internacionais para infra estrutura crítica dos demais países, tramam, planejam a expropriação dos minérios brasileiros sob o olhar omisso e conivente das governanças brasileiras e entreguista. Os exploradores minerais corroem o nosso solo, deixando os buracos no solo, a água contaminada, que provoca o câncer na população do entorno. E por incrível que possa parecer, ainda plantam árvores, e apresentam vegetações ao entorno, filmando encenando, aparentando falsa preservação da natureza e dos habitantes locais.
E os benefícios destinados aos brasileiros pela extração dos minérios do nosso solo aonde fica?
E os impostos recolhidos sobre a exploração e exportação do minério são revertidos para o Tesouro Nacional Brasileiro? e se devidamente revertidos, o que faz o Governo Federal que não os repassa, beneficiando a sociedade brasileira nos itens mais básicos como hospitais bem equipados, moradia, alimentação mais barata e de melhor qualidade sem agrotóxicos, energia elétrica e água mais barata, o combate às drogas que extermina a juventude brasileira?
Nióbio Produção no Brasil - nov/2011
Harry visitou as minas de nióbio em Araxá, Brasil, como parte de uma reunião organizada pela CBMM nas zonas afetadas pelo calor da soldas do aço pipeline.
Chegando em São Paulo
Professor Bob Cochrane(Leeds Universtiy) fila de imigração
Aeroporto de São Paulo aguardando
o vôo para Araxá-MG
O check-in para Araxa-MG
Steve Webster e Bob Cochrane
Shinohara da Nippon Steele Sumitomo Metals
No salão CBMM, em São Paulo, esperando a partida para Araxá-MG
O avião de Araxá e sobrevoando Araxá
O hotel em Araxá-MG - este é um tubo de aço soldados em espiral - A conferência
David Delagostini Jarreta (à esquerda) e Daniel Pallos Fridman, tanto com CBMM
Vídeo - Welding of High Strength Pipeline Steels
Cerimônia de plantio de árvores! Preservação da Natureza! (como enganam)
Visita dos estrangeiros ao laboratório
Mina de Nióbio de Araxá-MG
Correia transportadora do Ferro Nióbio
FerroNióbio
Embarque do Ferro Nióbio para a China
Estruturas do grão do material feixe de elétrons refinado
Ferro Nióbio em suas formas
Turbinas Aéreas
Um dos motores a jato mais comuns usado hoje em dia contém cerca
de, no mínimo, 300 quilogramas de nióbio de alta pureza. A maior parte desse
precioso metal é proveniente da mina da CBMM, em Araxá, Minas Gerais.
"REPELIR A REJEIÇÃO À INDÚSTRIA NACIONAL BRASILEIRA É PRECISO"
Profa. Guilhermina Coimbra*.
Grande absurdo é saber que, no Brasil, tem uma turbina de avião recebendo verba mensal enorme para ser desenvolvida dentro do ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica) enquanto o modelo pronto, fabricado pela livre iniciativa de empresa privada nacional brasileira é solenemente ignorado.A atividade desenvolvida pelo ITA é necessária aos imperativos da segurança nacional (Art. 173, caput, CF/88) mas, o Estado, através de seus prepostos tem que exercer a função de incentivar a livre iniciativa brasileira, o setor privado brasileiro (Art. 174, caput, CF/88) .
Face à feroz proteção dos mercados externos através de exigências notoriamente objetivando preservar o mercado consumidor brasileiro para os mercados fornecedores externos clientes habituais é de se enaltecer a indústria nacional brasileira.
Recentemente o Governo brasileiro assinou o contrato para o primeiro avião a ser fabricado 100%dentro da UNASULe está querendo usar modelo de turbina russo, ignorando as turbinas fabricadas no Brasil.
Os contribuintes brasileiros de direito e de fato de todo o investimento não entendem o absurdo que é o de não usar as turbinas fabricadas pela empresa brasileira.
De modo algum os contribuintes de direito e de fato brasileiros podem concordar que se ignore a livre iniciativa de empresas brasileiras e se privilegie a livre iniciativa de empresas estabelecidas fora do Brasil.
E é de pasmar a indiferença dos poderes públicos sobre esses feitos criativos. Foi de causar pasmo, porque, em recente Feira de Armamentos, as diversas autoridades brasileiras convidadas (entre elas, dois Ministros da área) passaram ao lado do estande onde estavam expostas as turbinas brasileiras, não se dignando a examiná-las e apoiá-las.
A conclusão lógica - sem grandes elucubrações é:
- ou, aqueles que, dentro da administração pública brasileira, detém poderes de decidir de quem comprar produtos necessários à defesa, segurança e desenvolvimento do Brasil, devem estar ganhando muitopara ignorar e desprezar a livre iniciativa de fabricar produtos no Brasil;
- ou,têm ausência de saber por falta de informação, razão pela qual sistematicamente tentam ignorar os feitos da indústria de base nacional brasileira, e ignorar as receitas derivadas que deixam de entrar para a Caixa do Tesouro do Brasil, privilegiando caixas de tesouros alienígenas.(*02
Diga não à doutrina da subjugação nacional
Brasil durante toda a sua história teve as
sucessivas gerações de seus cidadãos escravizados pela abominável doutrina da
subjugação nacional (01).
A aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para
conferir melhoria de propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de
alta resistência e baixa liga, além de superligas que operam a altas
temperaturas em turbinas das aeronaves a jato.
O nióbio também é utilizado na produção do aço inoxidável e de
ligas supercondutoras usadas na fabricação de magnetos para tomógrafos de
ressonância magnética. Encontra aplicação, da mesma forma, em cerâmicas
eletrônicas, em lentes para câmeras, na indústria naval e, na ferroviária para
a fabricação dos “trens bala”.
Ferroniobium
Fonte:
http://www.msm.cam.ac.uk/phase-trans/2011/CBMM/index.html 01 - Ronaldo
Schlichting 02 - Profa. Guilhermina Coimbra(*) Guilhermina Coimbra é professora-adjunta de Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, Brasil, ufrrj@gov.br ; www.ufrrj.gov.br ; Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações-IBIN, Advogada, Escritório: Rua Debret, n.23 - grupo 801-802, Castelo, Rio de Janeiro, Brasil - CEP 20030-080 - /RJ, Brasil; Mestrado em Direito e desenvolvimento/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/RJ, Brasil; Doutorado em Direito e Economia/UGF/Rio de Janeiro, Brasil; Membro Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional e Membro da Comissão Permanente de Direito Ambiental, ambas do Instituto dos Advogados Brasileiros/CPDI/CPDA/IAB, RJ, Brasil; Membro da International Nuclear Law Association/INLA/Bruxelas, Bélgica, E.mail: info@aidn-inla.be ;Web site: www.aidn-inla.be ; Membro do Conselho da Federação Interamericana Web Site: www.inderscience.com/papers ; E.mail: info@inderscience.com ; E.mail: coimbra@ibin.com.br. Home page: www.ibin. de Advogados desde 1997, Washington, D.C., E.mail: iaba@iaba.org ; Web site: www.iaba.org ; Membro do Conselho Editorial do International Journal of Nuclear Law, Index British Library. 03 - http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2013/11/o-estrategico-niobio_13.html 04 - Em 1964, por razões pessoais, o presidente Costa e Silva decidiu cassar o embaixador Walter moreira Salles (boa visão) e perguntou a opinião do então ministro Delfim Netto (justo para quem!). A resposta de Delfim!: “Teremos apenas problemas com toda a imprensa internacional, com os banqueiros estrangeiros e com os governos dos Estados Unidos e da França.” Costa e Silva (morte misteriosa!) desistiu da ideia. Naquele momento, o presidente linha-dura descobria o que muitos já sabiam: o embaixador estava acima do bem e do mal. Moreira Salles construiu em torno de si uma reputação de integridade inabalável "cegos" (hoje, surge os filhos fora do casamento!). No mundo dos negócios, era um cavalheiro cuja palavra era uma só (nióbio!). Quem negociava com ele dormia tranqüilo. Jamais seria passado para trás (só o povo brasileiro). Na década de 60, foi sócio de Nelson Rockefeller nas incursões do bilionário americano pelo mundo dos negócios no País. A principal delas foi a criação do fundo Crescinco, que pavimentou a estrada para o desenvolvimento do mercado brasileiro de capitais. O Brasil entrava na roda financeira internacional pela porta da frente. Eu digo: A partir desse momento, o Brasil entrou na sua desnacionalização, passando a ser o quintal, o subúrbio dos globalistas sionistas. O sionista de carteirinha David Rockefeller, fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, escreveu: "Alguns até acreditam que são parte de uma cabala secreta trabalhando contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando a minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros ao redor do mundo para construir uma estrutura mais integrada política e econômica global - mundial, se você quiser. Se essa é a acusação, então sou culpado, e estou orgulhoso dele.Pela conivência dos Moreira Salles acredito idem, as estas declarações. http://www.newswithviews.com/Monteith/stanley100.htm#_ftn1