segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Nióbio Ph.D. na Universidade de Cambridge visa criar novas ligas e processos com o uso mínimo de recursos.

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Forno de feixe de elétrons para o refinamento  Feixe de elétrons refinado lingote de nióbio
de  nióbio metálico, produzindo 210 toneladas 
por ano

Harry Bhadeshia é o Professor Tata Steel de Metalurgia Física da Universidade de Cambridge e professor de Metalurgia Computacional em POSTECH. Graduou-se com uma licenciatura da Cidade de Londres Politécnica, seguido por um Ph.D. na Universidade de Cambridge. Sua pesquisa está preocupado com a teoria das transformações de estado sólido em metais, especialmente aços multicomponentes, com o objetivo de criar novas ligas e processos com o uso mínimo de recursos. Ele é o autor ou co-autor de mais de 500 trabalhos de pesquisa e seis livros sobre o assunto. Ele é membro da Royal Society, membro da Academia Real de Engenharia, da Academia Nacional de Engenharia (Índia) e Sociedade Americana de Solda.

Niobium in stainless steels




Fotografias cortesia do Dr. Thomas Sourmail

A principal produção de nióbio e uma liga ou de ferro e nióbio (ferronióbio) é a CBMM, Araxá, Brasil, onde há reservas suficientes para durar mais de 500 anos a taxas de consumo mundial atual.

O minério é extraído pyroclore simplesmente cavando para fora de minas a céu aberto -, nesta fase, contém cerca de 3% de Nb₂O ₅. Este é, em seguida, enriquecido com o processo de flutuação. O minérios enriquecido é depois feito reagir com o aumínio para o getter  oxigênio  e ferronióbio. Refino por feixe de elétros é usado para produzir niobium puro. A maior parte do nióbio produzido se encontra em forma de ferronióbio, que vai para a produção de grandes quantidades de aços microligados

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Nióbio carbonitretos

Estrutura cristalina de Nióbio Carbide

Carboneto de nióbio tem uma rede cúbica-F com um motivo de Nb em 0,0,0, e carbono em 0,0,0.5. O carboneto não é estritamente estequiométrica, mas está representado aqui, como tal, com um parâmetro de rede de 4,4691 nm.
NbC_1
Crystal structure of NbC in perspective.
NbC_110
Projection of the crystal structure
of NbC along a 110 direction.
NbC_111
Projection of the crystal structure
of NbC along a 111 type direction.
NbC_cube
Projection of the crystal structure
of NbC along a cube edge.


Fonte:

Publications

Niobium mine in Brazil - The expropriation of Brazilian

Atenção povo brasileiro! 

Por que uma Cia. japonesa  em parceria com um fundo de investimento coreano, que representa os interesses chineses, pagaram tão caro pelos 15% da empresa CBMM quase dois bilhões de dólares, e a empresa CBMM continua argumentando que a extração do Nióbio é onerosa  gera custos elevados em  sua extração e por isto vendem a preço muito baixo para o exterior?

Pois fiquem sabendo que os 100% das ações da CBMM estão avaliadas em 28 bilhões de dólares, quando a arrecadação do Estado de Minas Gerais é de R$ 32 bilhões de reais anuais menos do dobro das ações da CBMM! (04) 

Declarações do Dr. Adriano Benayon(03):
  • A Bolsa de Metais de Londres não informa sobre negociações com o nióbio. Muitas fontes dizem que o nióbio não é negociado nessa bolsa nem em outras. 
  • Encontrei na internet notícia recente, 6 de setembro,  da Bolsa de Metais de Bejing (Pekim) nestes termos: “Os preços do nióbio metálico a 99,9% de pureza permanecem estáveis em 115 a 120 dólares por quilo, na Comunidade de Estados Independentes.” [Rússia, Ucrânia e outros]
  • Embora o óxido de nióbio tenha muito valor no exterior, mormente transformado, após o processo de redução, ele é de pouca significação nas exportações oficiais brasileiras.  O valor oficial de suas vendas ao exterior quase dobrou de 2009 para 2010, mas não é expressivo: foi para US$ 44 milhões, com preço médio de US$ 30,00, para quase 1.500 toneladas.
  • Esse preço de um produto processado em pouco supera o do minério bruto, que vem associado ao tântalo e ao vanádio. As exportações oficiais desse minério chegaram, em 2012, a quase US$ 50 milhões, com valor unitário  de US$ 24,00.
  • Note-se que as mineradoras instaladas no Brasil, a CBMM e a Anglo-American, têm, com as chapas de ferro-nióbio, receita 36 vezes maior que a obtida com o minério bruto e 41 vezes maior que a obtida com  o óxido de nióbio, mesmo contando-se só suas provavelmente subfaturadas exportações.
  • Devem isso à iniciativa do professor Bautista Vidal, titular, nos anos 70, da Secretaria de Tecnologia Industrial. Ele mobilizou técnicos para criar o processo de incorporar o óxido às ligas metálicas, através do Departamento de Engenharia de Materiais - da Escola de Engenharia de Lorena- USP.

Os professores e cientistas Phd estudam, se desenvolvem para melhorias de novas tecnologias, e não podem levar a culpa pelas intenções daquelas poucas famílias que detém o poder financeiro mundial: os globalistas internacionais.

Vejam como os globalistas internacionais para infra estrutura crítica dos demais países, tramam, planejam a expropriação dos minérios brasileiros sob o olhar omisso e conivente das governanças brasileiras e entreguista. Os exploradores minerais corroem o nosso solo, deixando os buracos no solo, a água contaminada, que provoca o câncer na população do entorno. E por incrível que possa parecer, ainda plantam árvores, e apresentam vegetações ao entorno, filmando encenando, aparentando falsa preservação da natureza e dos habitantes locais.

E os benefícios destinados aos brasileiros pela extração dos minérios do nosso solo aonde fica?

E os impostos recolhidos sobre a exploração e exportação do minério são revertidos para o Tesouro Nacional Brasileiro? e se devidamente revertidos, o que faz o Governo Federal que não os repassa, beneficiando a sociedade brasileira nos itens mais básicos como  hospitais bem equipados, moradia, alimentação mais barata e de melhor qualidade sem agrotóxicos, energia elétrica e água mais barata, o combate às drogas que extermina a juventude brasileira?




Nióbio Produção no Brasil  -    nov/2011


Harry visitou as minas de nióbio em Araxá, Brasil, como parte de uma reunião organizada pela CBMM nas zonas afetadas pelo calor da soldas do aço pipeline.
Chegando em São Paulo
Professor Bob Cochrane(Leeds Universtiy)  fila de imigração
Aeroporto de São Paulo aguardando
 o vôo para Araxá-MG
O check-in para Araxa-MG
Steve Webster e Bob Cochrane
Shinohara da Nippon Steel e Sumitomo Metals 
No salão CBMM, em São Paulo, esperando a partida para Araxá-MG
O avião de Araxá  e sobrevoando Araxá
O hotel em Araxá-MG - este é um tubo de aço soldados em espiral - A conferência
David Delagostini Jarreta (à esquerda) e Daniel Pallos Fridman, tanto com CBMM

Vídeo - Welding of High Strength Pipeline Steels


Cerimônia de plantio de árvores! Preservação da Natureza! (como enganam)
Visita dos estrangeiros ao laboratório
Mina de Nióbio de Araxá-MG
Correia transportadora do Ferro Nióbio
FerroNióbio
Embarque do Ferro Nióbio para a China
Estruturas do grão do material feixe de elétrons refinado
Ferro Nióbio em suas formas
Turbinas Aéreas
Um dos motores a jato mais comuns usado hoje em dia contém cerca de, no mínimo, 300 quilogramas de nióbio de alta pureza. A maior parte desse precioso metal é proveniente da mina da CBMM, em Araxá, Minas Gerais.

"REPELIR A  REJEIÇÃO À INDÚSTRIA NACIONAL BRASILEIRA É  PRECISO"
 Profa. Guilhermina Coimbra*.
  • Grande absurdo é saber que, no Brasil, tem uma turbina de avião recebendo verba mensal enorme para ser desenvolvida dentro do ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica) enquanto o modelo pronto, fabricado pela livre iniciativa de empresa privada nacional brasileira é solenemente ignorado. A atividade desenvolvida pelo ITA é necessária aos imperativos da segurança nacional (Art. 173, caput, CF/88) mas, o Estado, através de seus prepostos tem que exercer a função de incentivar a livre iniciativa brasileira, o setor privado brasileiro (Art. 174, caput, CF/88) .
Face à feroz proteção dos mercados externos através de exigências notoriamente objetivando preservar o mercado consumidor brasileiro para os mercados fornecedores externos clientes habituais – é de se enaltecer a indústria nacional brasileira.
Recentemente o Governo brasileiro assinou o contrato para o primeiro avião a ser fabricado 100% dentro da UNASUL e está querendo usar modelo de turbina russo, ignorando as turbinas fabricadas no Brasil.
Os contribuintes brasileiros de direito e de fato de todo o investimento não entendem o absurdo que é o de não usar as turbinas fabricadas pela empresa brasileira.
De modo algum os contribuintes de direito e de fato brasileiros podem concordar que se ignore a livre iniciativa de empresas brasileiras e se privilegie a livre iniciativa de empresas estabelecidas fora do Brasil.
  • E é de pasmar a indiferença dos poderes públicos sobre esses feitos criativos. Foi de causar pasmo, porque, em recente Feira de Armamentos, as diversas autoridades brasileiras convidadas (entre elas, dois Ministros da área) passaram ao lado do estande onde estavam expostas as turbinas brasileiras, não se dignando a examiná-las e apoiá-las.
    A conclusão lógica - sem grandes elucubrações – é:
    ou, aqueles que, dentro da administração pública brasileira, detém poderes de decidir de quem comprar produtos necessários à defesa, segurança e desenvolvimento do Brasil,  devem estar ganhando muito para ignorar e desprezar a livre iniciativa de fabricar produtos no Brasil;
    - ou, têm ausência de saber por falta de informação, razão pela qual sistematicamente tentam ignorar os feitos da indústria de base nacional brasileira, e ignorar as receitas derivadas que deixam de entrar para a Caixa do Tesouro do Brasil, privilegiando caixas de tesouros alienígenas.(*02
Diga não à doutrina da subjugação nacional 
  • Brasil durante toda a sua história teve as sucessivas gerações de seus cidadãos escravizados pela abominável doutrina da subjugação nacional (01).


A aplicação mais importante do nióbio é como elemento de liga para conferir melhoria de propriedades em produtos de aço, especialmente nos aços de alta resistência e baixa liga, além de superligas que operam a altas temperaturas em turbinas das aeronaves a jato.
O nióbio também é utilizado na produção do aço inoxidável e de ligas supercondutoras usadas na fabricação de magnetos para tomógrafos de ressonância magnética. Encontra aplicação, da mesma forma, em cerâmicas eletrônicas, em lentes para câmeras, na indústria naval e, na ferroviária para a fabricação dos “trens bala”.
Ferroniobium
Fonte:
http://www.msm.cam.ac.uk/phase-trans/2011/CBMM/index.html
01  -  Ronaldo Schlichting
02  -  Profa. Guilhermina Coimbra(*) Guilhermina Coimbra é professora-adjunta de Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, Brasil, ufrrj@gov.br ; www.ufrrj.gov.br  ; Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações-IBIN, Advogada, Escritório: Rua Debret, n.23 - grupo 801-802, Castelo, Rio de Janeiro, Brasil - CEP 20030-080 - /RJ, Brasil; Mestrado em Direito e desenvolvimento/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/RJ, Brasil; Doutorado em Direito e Economia/UGF/Rio de Janeiro, Brasil; Membro Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional e Membro da Comissão Permanente de Direito Ambiental, ambas do Instituto dos Advogados Brasileiros/CPDI/CPDA/IAB, RJ, Brasil; Membro da International Nuclear Law Association/INLA/Bruxelas, Bélgica, E.mail: info@aidn-inla.be ;Web site: www.aidn-inla.be ; Membro do Conselho da Federação Interamericana Web Site: www.inderscience.com/papers ; E.mail: info@inderscience.com ; E.mail: coimbra@ibin.com.br. Home page: www.ibin. de Advogados desde 1997, Washington, D.C., E.mail: iaba@iaba.org ; Web site: www.iaba.org ; Membro do Conselho Editorial do International Journal of Nuclear Law, Index British Library. 
03 - http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2013/11/o-estrategico-niobio_13.html
04 - Em 1964, por razões pessoais, o presidente Costa e Silva decidiu cassar o embaixador Walter moreira Salles
(boa visão)  e perguntou a opinião do então ministro Delfim Netto (justo para quem!). A resposta de Delfim!: “Teremos apenas problemas com toda a imprensa internacional, com os banqueiros estrangeiros e com os governos dos Estados Unidos e da França.” Costa e Silva (morte misteriosa!) desistiu da ideia. Naquele momento, o presidente linha-dura descobria o que muitos já sabiam: o embaixador estava acima do bem e do mal. Moreira Salles construiu em torno de si uma reputação de integridade inabalável "cegos" (hoje, surge os filhos fora do casamento!). No mundo dos negócios, era um cavalheiro cuja palavra era uma só (nióbio!). Quem negociava com ele dormia tranqüilo. Jamais seria passado para trás (só o povo brasileiro). Na década de 60, foi sócio de Nelson Rockefeller nas incursões do bilionário americano pelo mundo dos negócios no País. A principal delas foi a criação do fundo Crescinco, que pavimentou a estrada para o desenvolvimento do mercado brasileiro de capitais. O Brasil entrava na roda financeira internacional pela porta da frente. Eu digo: A partir desse momento, o Brasil entrou na sua desnacionalização, passando a ser o quintal, o subúrbio dos globalistas sionistas. O sionista de carteirinha David Rockefeller, fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, escreveu: "Alguns até acreditam que são parte de uma cabala secreta trabalhando contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando a minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros ao redor do mundo para construir uma estrutura mais integrada política e econômica global - mundial, se você quiser. Se essa é a acusação, então sou culpado, e estou orgulhoso dele.Pela conivência dos Moreira Salles acredito idem, as estas declarações. http://www.newswithviews.com/Monteith/stanley100.htm#_ftn1
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2014/01/niobio-e-ferro-niobio-producao.html 
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2013/12/embraer-cargueiro-militar-da-voa-em-2014.html