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sábado, 10 de setembro de 2011

Senhores Generais sobre o Nióbio, estamos dormindo ou em coma profundo? Antonio Ribas Paiva

Essa trama internacional, que data dos anos 50, submete a vida política brasileira, e os destinos da Nação, a interesses transnacionais, configurando, sem dúvida alguma, guerra de 5ª geração, que nos vitima e, contra a qual, estamos indefesos, desde sempre, porque esse antagonismo não foi detectado. É bom marcar, que não se trata, simplesmente, de lucro, porque para as empresas envolvidas no processo, tanto faria lucrar aqui como no exterior. O objetivo do poder internacional, com a fraude do subfaturamento de exportações, é limitar as potencialidades do Brasil, usurpando o poder da Nação, através da ação criminosa de governantes, que na verdade, são simples prepostos de seus interesses.

Por Antônio Ribas Paiva


O Brasil é um país agrícola e mineral. Essas vocações naturais são estratégicas para a humanidade e, poderiam propiciar imediatamente melhor qualidade de vida para a nação brasileira. Todavia, em razão de evidente traição de governantes, o nosso povo é mantido artificialmente na miséria.

Historicamente, diversos governos brasileiros, têm negligenciado, ostensiva e criminosamente, o poderoso instrumento de autodeterminação e projeção do poder nacional, representado pelas nossas reservas de minérios estratégicos (Nióbio, Urânio, Terras Raras, etc).

Desde 1996, temos procurado informar o nosso EXÉRCITO sobre a negligência criminosa com esses minérios. Sua Excelência, o Ministro Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena, considerando nossas análises, bloqueou a "privatização" das Reservas de Nióbio de São Gabriel da Cachoeira (AM), avaliadas em 1 trilhão de dólares, (que Fernando Henrique Cardoso queria "doar" por R$ 600.000,00) e, garantiu militarmente esse patrimônio, transferindo a nossa Brigada Militar de Niterói para São Gabriel da Cachoeira.

Posteriormente, requeremos ao então Ministro da Defesa, José de Alencar, providências, no sentido de coibir o subfaturamento nas exportações de Nióbio, a partir de Araxá (MG), sem que aquela autoridade se sensibilizasse com o assunto.
Diante da recente divulgação, pela mídia internacional, dos pontos nevrálgicos para a Segurança Nacional dos Estados Unidos da América, compete-nos, como patriotas, voltar à questão mineral, porque o nosso Nióbio de Araxá é essencial, não só para a grande Nação Americana, mas para todas as Nações desenvolvidas e tem sido desdenhado pelos nossos governos, que nunca coibiram o subfaturamento nas exportações de Nióbio. O prejoízo anual para a economia do Brasil é de 100 bilhões de dólares.  Desde 1996 já são 1,4 trilhão e quatrocentos bilhões de dólares. Há que dar um basta nessa sangria!

Essa trama internacional, que data dos anos 50, submete a vida política brasileira, e os destinos da Nação, a interesses transnacionais, configurando, sem dúvida alguma, guerra de 5ª geração, que nos vitima e, contra a qual, estamos indefesos, desde sempre, porque esse antagonismo não foi detectado.

É bom marcar, que não se trata, simplesmente, de lucro, porque para as empresas envolvidas no processo, tanto faria lucrar aqui como no exterior. O objetivo do poder internacional, com a fraude do subfaturamento de exportações, é limitar as potencialidades do Brasil, usurpando o poder da Nação, através da ação criminosa de governantes, que na verdade, são simples prepostos de seus interesses.

A exemplo do que fez Sua Excelência, o Ministro Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena, é inafastável o nosso dever, civis e militares, de interrompermos essa conspiração internacional, que sacrifica o presente e o futuro da Nação Brasileira, sob pena, de incorrermos todos, nos típicos dos artigos 142 e 357 do código penal militar.
É bom marcar, que o Poder Instituinte é inerente ao exercício da cidadania e não pode ser exercido por representação. 

As instituições nacionais, a começar pelas Forças Armadas são propriedade da Nação e devem cumprir seus deveres institucionais, independentemente, da provocação ou vontade da classe política, ou de governos, muito menos de traidores.

O Estado e demais instituições foram estabelecidos pelo Poder Instituinte dos cidadãos, para proteger as pessoas. No Brasil, as instituições, apesar de adequadas, servem apenas ao poder, o que consubstancia desvio de finalidade, do que se aproveitam os inimigos internos e externos da Nação.

Diante desses crimes continuados de traição, praticados por vários governos, "a nação espera que cada um cumpra o seu dever", principalmente, as Forças Armadas, que sabem, podem e devem proteger a Soberania Nacional. Estamos juntos!
Antônio José Ribas Paiva é Presidente da 
União Nacionalista Democrática – UND
 undbrasil2015@gmail.com
http://undbrasil.org/?cat=3