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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

INVASÃO TERRITORIAL DE ALCÂNTARA NO BRASIL Zona de retaguarda, Brasil, país mais incoerente do mundo.




Silenciosa Sabotagem contra o Brasil

Adendo:
Hoje 08/2015, analisando as informações daquela época da explosão de Alcântara e o que vem acontecendo no Brasil provocado pelo PMDB,PSDB,PT, chego a conclusão que a explosão se deu provocada pela elite dominante, para que os governos que passaram a dirigir o Brasil também eleitos por essa elite grupo G7, colocassem em órbita as Diretrizes N.4  junto a ONU, criando o Ministério do Meio Ambiente que deu início em 1988 no governo Sarney,  sacramentada em 1992 quando FHC fez parte do ministério da Relações Exteriores, Quanto o Brasil entrou no Projeto Zona de Retaguarda, corredor de Tordesilhas

Abaixo, menciono trechos de notícias em que falam sobre a explosão em Alcântara no Maranhão na base de lançamento de mísseis, que vitimou 28 dos melhores técnicos brasileiros.

A sabotagem indireta é o ataque silencioso e perverso que o Brasil e
seus próprios Programas vêm sofrendo, sem tréguas, nos últimos 30
anos, incrementado na era de FHC capacho que fez, no apagar da luzes,
projeto de lei para entregar milhões de km2 da Amazona por 60 anos renováveis para  ONGs
internacionais na Amazona instaladas


Este é o pior tipo de agressão que uma nação pode sofrer, porque se
trata da agressão generalizada e institucionalizada através da lei
orçamentária, de medidas provisórias, de portarias ministeriais, de
emendas à Constituição, de tratados e "acordos" internacionais
espúrios, etc.

A princípio, não existem forças armadas no mundo que possam defender seus territórios contra este tipo de ataque, porque ele vem de dentro, através da quinta coluna cooptada pelo agressor nas fileiras do próprio Estado.

Prova da destruição da soberania do Brasil:
P
istas que deveriam ser investigadas, não só por alguma comissão
ou comissões que venham a ser estabelecidas, mas também pelo
Ministério Público Federal, pela Polícia Federal, porque as Instituições
Brasileiras lesa-pátria, estão corrompidas na corrupção;

1985 — O governo brasileiro pede a presença norte-americana em toda a
Amazônia por intermédio da Administração Nacional de Aeronáutica e
Espaço Aéreo dos EUA (Nasa), através do LBA (The Large Scale
Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia), inclusive com a
instalação de uma estação transmissora e receptora em Alcântara.
1986 — Correu a notícia de que em fevereiro, um grupo armado invadiu
as instalações do CTA (Centro Tecnológico de Aeronáutica), de onde
subtraiu informações sobre o VLS. Após este ato, ao ser surpreendido,
o grupo fugiu trocando tiros com a segurança do Centro.
1989 — O brigadeiro Paulo Roberto Camarinha declarou para a Folha de
São Paulo: "Nem em 2089 o satélite sai".

Nesta época, já vinham à tona os primeiros nomes dos inimigos
declarados da Missão Completa Espacial Brasileira, que tramavam nos
bastidores a contratação para lançamento do primeiro satélite
brasileiro, o SSR 1, em um vôo experimental de um foguete
norte-americano, o Pegasus, da Orbiter, em detrimento do VLS, cujo
desenvolvimento já estava atrasado por falta de verbas e pelo boicote
internacional ao programa.

1991 — Por "pressão" do governo norte-americano, Fernando Collor
rejeita excelente oferta russa de transferência total de tecnologia
espacial para o Brasil, através da Elebra, e fecha negócio com a
Orbiter americana, desviando assim US$ 18 milhões do programa para o
desenvolvimento do VLS (fonte: revista Veja e Folha de São Paulo)
1993 — Lançado o primeiro satélite brasileiro por um foguete Pegasus
norte-americano.
1995 — O governo de FHC submete o Brasil ao MTCR (Regime de Controle
de Tecnologia de Mísseis) por imposição de Washington.
1994 — O governo dos Estados Unidos da América confisca os primeiros
vasos dos motores do VLS que tinham sido enviados para lá, a fim de se
submeterem a um tratamento térmico em uma siderúrgica ianque. Neste
caso o "tiro saiu pela culatra" porque, em função da arbitrariedade do
Tio Sam, o CTA descobriu que a Villares S/A poderia fazer aqui o mesmo
serviço e assim é feito até hoje (esta informação foi confirmada por
Gylvan Meira Filho, o primeiro Presidente da Agência Espacial
Brasileira (AEB), por e-mail).
1994 — Durante os primeiros testes dos motores S-43 do VLS em São José
dos Campos houve uma explosão, investigada pelo Serviço de
Inteligência da Aeronáutica, foi classificada como sabotagem (fonte:
Internet).
1995 — Fernando Henrique Cardoso cria a AEB por determinação de
Washington (fonte: Folha de São Paulo) e nomeia como seu presidente
Gylvan Meira Filho, homem com fortes ligações com a Nasa (fonte:
Spacenews).
1997 — Através da AEB, o Brasil assina contrato com a Nasa para
participar da construção da Estação Espacial Internacional Americana,
por intermédio do qual administração Cardoso desviou mais US$ 150
milhões do seu programa espacial próprio.
1997 — O primeiro protótipo do Veículo Lançador de Satélites
brasileiro foi lançado pela Força Aérea da Base Aeroespacial de
Alcântara, as 09:25 horas do dia 2 de novembro de 1997, para colocar
em órbita o satélite de sensoriamento remoto do INPE com (N) dias de
atraso, sem a presença do presidente da República, Cardoso, ou alguns
de seus ministros.

O primeiro estágio, composto por quatro motores-foguete S-43 da FAB,
de combustível sólido, acoplados simetricamente ao redor do motor do
segundo estágio, idêntico aos quatro primeiros, foi acionado com
parcial sucesso, porque o motor-foguete D inexplicavelmente não
acendeu. Por isso, 29 segundos após decolar da mesa de lançamento, e
não suportando a crescente carga dinâmica provocada pelo grande ângulo
de ataque se auto-destruiu a uma altitude de 3.250 metros, a uma
velocidade de (X) quilômetros por hora 7 , voando no rumo (X) e a uma
distância de (X) quilômetros da rampa de lançamento. A parte superior
do veículo foi tele-destruída 65 segundos após a decolagem e caiu no
mar a uma distância de 1.920 metros da mesa de lançamento.

João Stainer,  astrofísico e funcionário do CNPq (Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico), que foi o indicado pelo
governo como especialista oficial para descrever e dar detalhes sobre
o lançamento para a TV Clora, que transmitia ao vivo para todo o
Brasil (quando na verdade deveria ter sido designado um oficial da
Aeronáutica, destacado no IAE ou CTA),
já demonstrava cabalmente em
suas palavras quais eram as verdadeiras intenções de Cardoso para com
o futuro da Base de Alcântara e do Programa Espacial Brasileiro ao
dizer, sorrindo, minutos apos a explosão do VLS: "(...) o problema
Não foi com a Base, foi com o foguete. Foi com um motor do primeiro
estágio do foguete e não com a Base. E a Base tem uma perspectiva
muito grande para se tornar uma Base, um Espaçoporto Internacional,
onde muitos países poderiam se beneficiar lançando os foguetes..."

O diretor-Geral do DEPED (Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento
da Aeronáutica), tenente-Brigadeiro-do-Ar José Marconi de Almeida
Santos, constituiu uma Comissão de Investigação para, no prazo de
trinta dias, realizar uma análise das causas do acidente.

Conclusão: "Dos dados levantados e dos ensaios realizados com
componentes similares aos utilizados na rede pirotécnica de ignição do
VLS1-PT01, pode-se afirmar que o motivo do não acendimento do
motor-foguete D foi a dupla falha na transmissão da ordem pirotécnica,
entre os detonadores e os reforçadores do Dispositivo Mecânico de
Segurança (DMS)."

Como podemos constatar, o documento em questão só demonstra o óbvio,
sem apresentar suas causas e os seus responsáveis. O relatório
contempla muito pouco a atuação e a responsabilidade do fator humano
pela causa da "falha".

Análise da Falha do DMS: "Os aspectos essenciais do DMS são o
alinhamento e o espaçamento induzidos nas duas interfaces pirotécnicas
em seu interior. No rotor do DMS se alojam duas cargas pirotécnicas
denominadas reforçadores que, na posição ‘armado', devem ficar
alinhados com os detonadores de um lado e com os Estopins Detonantes
Confinados (EDC) do outro. A verificação do alinhamento é feita por
pessoal experiente e conferida por inspetor também experiente."
(Fonte: IAE/CTA). Face a tantas contradições quem realmente pode nos
garantir que o rotor do DMS do motor D foi corretamente alinhado ou,
se, até, na última hora, desalinhado intencionalmente? Outra
informação intrigante e a de que o perfeito funcionamento do ejetor
não garante o acendimento do combustível do motor.

1999 — A Gazeta Mercantil de setembro e a Galileu de outubro trazem
graves denúncias contra o governo Cardoso e seu ministro da C&T
(Ciência e Tecnologia), hoje embaixador do Brasil na Organização das
Nações Unidas (ONU), Ronaldo Sardenberg, por suas ações contra o
Programa Espacial Brasileiro. O primeiro demonstra cabalmente os
artifícios usados para a demolição das equipes tecno-científicas do
IAE/CTA e o segundo afirma: "As potências do Primeiro Mundo boicotam,
o governo desdenha e corta verbas, mas eles não desistem. Esperamos
que vençam pela teimosia."
1999 — O segundo protótipo do VLS 01 foi lançado pela Forca Aérea
Brasileira da Base Aeroespacial de Alcântara sem a presença do
presidente da República ou alguns de seus ministros
, às 16:39 horas
do dia 11 de dezembro de 1999, para colocar em órbita o satélite de
aplicações cientificas, SACI 2 do INPE, com (N) dias de atraso. O
primeiro estágio, composto por quatro motores-foguete S-43 da FAB, de
combustível sólido, acoplados simetricamente ao redor do motor do
segundo estágio, idêntico aos quatro primeiros, foi acionado com
sucesso e funcionou perfeitamente por 55,4 segundos, quando o motor do
segundo estágio foi aceso por ordem do computador de bordo. Porém, 5
décimos de segundo após a sua ignição, explodiu a uma altitude de (X)
mil metros, a uma velocidade de (X) quilômetros por hora, voando no
rumo (X), e a uma distância de (X) quilômetros da rampa de lançamento.

A explosão de 7 toneladas de combustível sólido desacoplou
intempestivamente o conjunto formado pelo motor do terceiro estágio da
baia de equipamentos, do quarto estágio e da coifa com o satélite do
resto do foguete. Entretanto, a forte explosão não causou danos ao
conjunto superior, que continuou voando sem propulsão e controle em
uma trajetória balística até aos 119 segundos, quando o computador de
bordo comandou a ignição do motor do terceiro estágio, a uma altitude
de (Y) mil metros, a uma velocidade de (Y) quilômetros por hora,
voando no rumo (Y), numa atitude ligeiramente picada de (Y) graus, e a
uma distância de (Y) quilômetros da rampa de lançamento.

O terceiro estágio funcionou em condições normais pelo tempo previsto,
seguindo uma trajetória anômala, mas dentro de uma área que não
infringia a segurança, até aos 189 segundos, conforme o Instituto de
Aeronáutica e Espaço (IAE), e até aos 200 segundos, de acordo com a
Agência Espacial Brasileira, a uma altitude de (Z) mil metros, a uma
velocidade de (Z) quilômetros por hora, voando no rumo (Z), numa
atitude de (Z) graus, e a uma distância de (Z) quilômetros da rampa de
lançamento. A equipe de segurança de vôo comandou a teledestruição do
quarto estágio ao notar que a trajetória seguida pelo conjunto estava
se deslocando para fora da área de segurança. O ponto de impacto dos
destroços do satélite, assim como os restos do conjunto, se deram a
(H) quilômetros da rampa de lançamento no Oceano Atlântico, a (H)
graus de latitude, e a (H) graus de longitude, (H) segundos após o
lançamento. São 19 incógnitas que o governo, através da AEB, se recusa
a responder.

Após a explosão do segundo VLS em 11/12/99, que colocaria em órbita o
satélite SACI 2, passei a acompanhar pela Internet e pela imprensa os
seus desdobramentos. A partir daí, percebi que as notícias divulgadas
eram contraditórias com os fatos e com as declarações dos
Responsáveis pelo lançamento. Por isso, passei a investigar o assunto, questionando os diversos órgãos envolvidos, até que recebi um e-mail de um
integrante de um dos órgãos envolvidos na questão que diz: "(...)
infelizmente, não posso divulgar outras informações além das que estão
disponíveis na Internet, as quais foram cuidadosamente elaboradas e
abalizadas antes de serem postas no ar. (...) se nós expormos as
verdadeiras razões acabamos por ir frontalmente contra o governo
(...)"

Em princípio, quais eram essas contradições? No dia do lançamento, o
Brigadeiro Tiago da Silva Ribeiro, então diretor do CTA, disse para
todos os canais de TV que cobriam o evento: "o VLS foi teledestruido
aos 3 minutos e 20 segundos de vôo porque o motor do segundo estágio
não acendeu." A AEB, pela Internet, (www.agespacial.gov.br) confirmou
essa informação. Em seguida, a própria AEB, ainda mantendo a primeira
versão do fato, divulgava que o segundo estágio do VLS explodiu aos 56
segundos de vôo, mas o foguete continuou voando normalmente até ser
teledestruido aos 200 segundos.

Sete toneladas de combustível sólido explodem e o foguete continua
voando normalmente? Como?
As imagens apresentadas na época pela TV
como a da teledestruição do terceiro estágio, eram, na verdade, a da
suposta explosão do segundo estágio e não mostram o característico
"chuveiro" (formado por milhares de pequenos pedaços de propelente
queimando) quando da detonação de motores que queimam combustível
sólido.

Entre o fato de o motor não acender e explodir, existe uma grande
diferença, mesmo para um leigo. Passei essas indagações para a SBPC,
que as publicou no seu jornal eletrônico em 4 de julho de 2000, com o
título: Agência Espacial Brasileira divulga falso relatório sobre a
falha do VLS. Após essa publicação, o brigadeiro Tiago e o Coronel
Aviador Mozart M. Louzada Jr., até então Diretor do Instituto de
Aeronáutica e Espaço, alertados pela empresa Brazsat Commercial Space
Services (www.brazsat.com) sobre a denúncia, convidam-me para uma
visita ao CTA e ao IAE, onde dariam todas explicações necessárias. O
coronel Louzada, por sua vez, ainda prometeu me enviar um e-mail
respondendo item por item todos os meus justos questionamentos.

O que provocou toda essa reação? Por que um cidadão leigo no assunto e
totalmente desconhecido recebeu tanta atenção? A Braz-sat, por sua
vez, através de seu presidente João Vaz, (jvaz@airwaysintl.com)
convidou-me para assistir em 08/09/00, como convidado VIP, o
lançamento da nave Atlantis em Cabo Canaveral. Por quê? O coronel
Louzada cumpriu o que prometeu. Enviou as respostas às minhas
perguntas, mas as contradições só aumentaram, o que chamou ainda mais
a minha atenção. Segundo o coronel, "o vôo não pôde prosseguir, pois o
motor do segundo estágio não acendeu (ele teve o início de
acendimento, mas apagou-se em seguida, quase que imediatamente)".
Neste ponto a explicação virou num mar de contradições. O coronel
disse também que os técnicos do CLA recuperaram parte do envelope do
motor do terceiro estágio. Como? Pois se os fatos aconteceram conforme
descrevem os relatórios, os seus destroços devem ter caído entre 60 a
130 km da costa. O coronel ainda informou que as fitas de vídeo, sem
cortes, com a sequência do voo que solicitei ao IAE não precisariam
ser fornecidas, já que as imagens divulgadas pelas TVs comerciais eram
semelhantes às gravadas pelo CLA, porque eles também não dispunham de
câmaras de altíssima resolução como as da NASA para registrar o vôo.
Entretanto, no relatório elaborado pela Comissão que investigou a
falha, está escrito que foram feitas imagens com câmeras de altíssima
velocidade. Se foram investidos R$ 1,6 bilhões no programa, iriam
deixar de comprar pelo menos uma câmera especial para registrar
opticamente os vôos?

A descrição oficial da causa da falha apresentada pela Comissão de
Investigação não é conclusiva. A hipótese da sub-câmara confederada, a
mais provável, tal como está descrita no Relatório, não é lógica, e
chega a ser infantil. Considera a possibilidade de ter existido dentro
da câmara de combustão do motor do segundo estágio uma pequena zona
com pressão muito superior à prevista para todo o resto do mesmo vaso,
provocando a sua ruptura naquele ponto. A hipótese, que também consta
do relatório oficial diz: "Os sistemas de destruição do veículo
(teledestruição ou autodestruição) foram acionados intencional ou
intempestivamente."

Tendo em vista todas essas absurdas contradições, podemos formular
outra hipótese: os sistemas de destruição foram acionados
intencionalmente por um sinal transmitido aos 55,9 segundos de vôo por
alguém fora do centro de lançamento de Alcântara.

Em 24 de fevereiro de 2002, o Deputado Helio Costa (PMDB-MG) deu uma
entrevista à rádio CBN, onde falou sobre a presença de um navio
norte-americano,
tipo Pueblo, navegando na costa do Maranhão em 11 de
dezembro de 1999,
que também estava rastreando o lançamento do VLS.
O segundo estágio do VLS pode ter sido teledestruido por um sinal
enviado por esse navio. obs: Helio Costa nada confiável assinou a mudança do 

PGO na Anatel d forma inconstitucional.
Prova disso:
1. Palavras do Ministro Ronaldo Sardenberg para a revista Veja na sua
edição de 12 de setembro de 2001: "Sabe qual era a posição inicial dos
EUA? Eles queriam que desistíssemos do VLS. Respondi que não havia ido
lá para negociar o VLS, mas para começar a negociar lançamentos a
partir de Alcântara com uso de tecnologia americana protegida. E
conseguimos."
2. Palestra do brigadeiro Reginaldo dos Santos para o Grupo Guararapes
e seus convidados em 23 de Janeiro de 2002, na cidade de Fortaleza:
"Os americanos queriam que nós desistíssemos do VLS para eles
assinarem o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas."
3. Palavras de Jose Monserrat Filho, vice-presidente da Sociedade
Brasileira de Direito Espacial, na página da AEB: "Washington nunca
engoliu a idéia de que o Brasil pudesse desenvolver o foguete VLS."
4. Havia também uma câmara de TV acoplada na parte externa superior do
VLS apontada para baixo, filmando e transmitindo em tempo real o
funcionamento dos motores do primeiro estágio e, portanto, deve ter
registrado a explosão do segundo estágio assim que ela ocorreu. Então,
porque afirmar, intempestivamente, num primeiro momento que o motor
não acendeu?
5. O terceiro estágio foi teledestruido aos 200 segundos de vôo, de
acordo com a AEB, e aos 189 segundos, conforme o IAE. Porque esta
diferença de 11 segundos entre um e outro informante?
6. O relatório do coronel Louzada comenta: "Vale ressaltar que
recebemos vários comentários de outras agências externas ao Brasil,
confirmando os resultados apresentados." Que outras agências são
essas? Como tiveram acesso às informações do CLA para análise da
falha? Através da AEB? Quem são estes estrangeiros bonzinhos?

A revista Galileu nº 99 (outubro de 1999) já publicava: Suzel Tunes
relata as dificuldades e a abnegação dos cientistas de nosso programa
espacial em sua luta para colocar nos ares o foguete brasileiro.

"As potências do Primeiro Mundo boicotam, o governo desdenha e corta
verbas, mas eles não desistem. Esperamos que vençam pela teimosia",
disse Ronaldo Sardenberg. Se as potências do Primeiro Mundo boicotam o
programa, como elas aparecem agora interessadas em salvá-lo?

Não é preciso ser um especialista para concluir que alguma coisa está
errada. O Diretor-Geral do DEPED, Tenente-Brigadeiro-do-Ar José
Marconi de Almeida Santos, constituiu uma Comissão para, no prazo de
trinta dias, proceder à investigação do insucesso no vôo do VLS-1 V02.

Conclusão Oficial: "A ocorrência de penetração de chama na interface
do propelente com a proteção térmica, na região do domo dianteiro do
motor-foguete, foi, mais provavelmente, a causa de sua explosão e
insucesso da missão de colocação em órbita do Satélite Saci 2 do INPE"
(Fonte: IAE/CTA).

Mais uma vez, foi apresentada uma "conclusão inconclusiva" sem indicar
responsabilidade. Os membro indicados para compor essa última são
praticamente os mesmos que integraram a "Comissão" que investigou a
primeira falha.

Curiosidades: O Dr. Múcio Dias, ex-presidente da AEB, fez parte das
duas Comissões citadas anteriormente e o Dr. Jorge Bevilaqua, atual
presidente da AEB, compôs a última. Será que também vão fazer parte da
terceira?

2000 – Brasília, 18 de abril. Na calada da noite, quatro meses após a
explosão do segundo VLS, o Ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo
Sardenbeg, assina o "Acordo de Salvaguardas Tecnológicas", que passa o
controle da base aeroespacial de Alcântara aos ianques.
2002 – Dezembro: Gylvan Meira Filho, logo após ser exonerado da
presidência da Agência Espacial Brasileira, foi condecorado pela Nasa
pelos bons serviços prestados para aquela agência estrangeira (Folha
on-line).
2002 - A nova guerra total (Correio Braziliense, em 22 de julho):
"(...) general Charles E. Wilhelm, do Comando de Forças Conjuntas dos
EUA, disse no Centro de Informações para Defesa, que a estratégia de
guerra de seu país autoriza ‘a realização de Operações Decisivas
Rápidas (RDO), na área psicológica, econômica e cibernética'. Nessa,
admite ‘invadir computadores inimigos para impedir lançamento de
mísseis e proteger interesses americanos'."
2003 – Janeiro: o governo dos Estados Unidos apresenta uma nova arma
ao mundo: "a bomba de microondas". Trata-se de um artefato, a ser
operado de aviões, mísseis cruzeiro, navios, satélites, etc., que
emite um potente pulso eletromagnético orientado que, em princípio,
interfere e destrói todo tipo de equipamento eletrônico em foguetes,
radares, aviões, navios, satélites, etc. para o qual é apontado.
2003 - 22 de agosto: o terceiro protótipo do VLS 01 não foi lançado
pela Forca Aérea Brasileira da Base Aeroespacial de Alcântara, porque
às 13:30 horas o motor S-43-A do primeiro estágio, de combustível
sólido, foi acionado intempestivamente com o VLS ainda dentro do
hangar de integração sendo preparado para a decolagem, que deveria
acontecer no dia 25. Trágica e covarde sabotagem: 21 brasileiros
assassinados.
Alcântara, não ceder para não perder.
1 Seu inventor foi o técnico em aeronáutica Oscar Coester. Uma
primeira linha piloto foi instalada em Porto Alegre, onde demonstrou
durante anos todas as suas potencialidades. O Ministro Tarso Genro,
então prefeito, garantiu em entrevista à TV Globo, que em função das
suas excepcionais características, iria concluir o primeiro trecho
operacional do sistema. Não concluiu. Enfim, o que fez Tarso Genro?
2 Tanque pesando 41 toneladas, desenvolvido na década de 80 pela
Engesa S/A para suprir o Exército Brasileiro e o da Arábia Saudita
através de uma concorrência internacional. Disputou com o "Abraham"
americano, o tanque francês e o inglês. Venceu a todos. Chegou a ponto
de ir desencalhar um "Abraham" no deserto saudita. Ganhou, mas não
levou. O governo americano impôs que a Arábia Saudita comprasse o seu
tanque. O governo brasileiro fingiu ignorar o caso.
3 Como a Engesa tinha apostado todas as suas fichas no desenvolvimento
do Osório, cuja venda para a Arábia era tida como certa, contraiu uma
divida de US$ 53 milhões. Os sauditas "puxaram o tapete" e Fernando
Collor deu a "cama de gato", não encomendando nenhuma unidade para as
nossas Forças Armadas. Assim, a Engesa desapareceu. Recentemente, os
dois últimos exemplares, que faziam parte da massa falida da Engesa,
depois de uma campanha cívica, foram incorporados ao Exercito
Nacional.
4 Fernando Collor, logo que assumiu o governo, foi com José
Goldenberg, seu assessor de Ciência e Tecnologia, até a área militar
de Cachimbo onde, em frente às câmeras de TV, mandou cimentar os poços
com 600 metros de profundidade, que serviriam de local de teste para
os primeiros artefatos nucleares brasileiros.
5 Projeto da Marinha do Brasil, muito maior, sofisticado e importante
que o do VLS. Parado totalmente por corte de verbas. A tecnologia do
ciclo completo para a produção de urânio 235 enriquecido foi dominada.
A metalurgia para o reator também, que já está em fase final de
construção. US$ 1 bilhão já foram investidos no projeto —menos do que
o Cacciola levou de uma só vez para a Itália com auxilio do BC.
Previsão oficial para a conclusão do submarino: 2017.
6 O governo norte-americano está subsidiando a construção da nova
fabrica da Embraer, em Jacksonville, Flórida.
7 Não forneceram dados.

EUA tentaram impedir programa brasileiro de

foguetes, revela WikiLeaks

Publicada em 25/01/2011 às 07h24m - José Meirelles Passos